Trabalhadores da montadora norte-americana lutam contra a ameaça de demissão em massa
A luta dos metalúrgicos da General
Motors em defesa dos empregos começa o ano com força total. Os
trabalhadores lutam pela manutenção dos postos de trabalho em São José
dos Campos, depois que a companhia apresentou seus planos de demitir um
total de 1.800 operários.
Nesta quinta-feira, dia 10, haverá o primeiro protesto de 2013. O Sindicato está convocando os trabalhadores afastados no layoff (suspensão do contrato de trabalho) para uma assembleia, às 9 horas da manhã, na sede no Sindicato (rua Maurício Diamante, 65, Centro).
Depois de se concentrarem na sede da entidade, os metalúrgicos devem sair em passeata rumo à Prefeitura. Além dos trabalhadores afastados da empresa, o Sindicato está convocando também familiares e a população em geral.
A ideia da mobilização é cobrar um posicionamento efetivo do prefeito Carlinhos Almeida (PT), empossado no dia 1º de janeiro, em defesa da manutenção dos empregos na GM.
"Os trabalhadores querem ser recebidos pelo prefeito e querem um compromisso de que a Prefeitura ficará ao lado deles, para garantir que os empregos continuem em nossa região", disse o presidente do Sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá. "Queremos também que o prefeito, que é do mesmo partido da presidente Dilma, ajude a viabilizar um encontro em Brasília para tratar da defesa dos postos de trabalho".
O protesto desta semana é apenas uma das iniciativas do chamado "Janeiro Vermelho", nome dado a série de mobilizações planejadas neste mês para pressionar a montadora e chamar a atenção das autoridades.
No dia 25 de janeiro termina o layoff, medida que suspendeu o contrato de trabalho de cerca de 900 metalúrgicos e que, junto à manutenção da produção do Classic, evitou 1.840 demissões em agosto.
O período deveria ser utilizado para se chegar a um acordo que impediria as demissões. Acontece que a GM continua determinada a demitir os trabalhadores, fechar o setor do MVA e ainda impor uma extensa pauta de redução de direitos.
LEIA MAIS
Metalúrgicos da GM se organizam para enfrentar ameaça de demissões em massa
Retirado do Site do PSTU
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Protesto contra as demissões na GM |
Nesta quinta-feira, dia 10, haverá o primeiro protesto de 2013. O Sindicato está convocando os trabalhadores afastados no layoff (suspensão do contrato de trabalho) para uma assembleia, às 9 horas da manhã, na sede no Sindicato (rua Maurício Diamante, 65, Centro).
Depois de se concentrarem na sede da entidade, os metalúrgicos devem sair em passeata rumo à Prefeitura. Além dos trabalhadores afastados da empresa, o Sindicato está convocando também familiares e a população em geral.
A ideia da mobilização é cobrar um posicionamento efetivo do prefeito Carlinhos Almeida (PT), empossado no dia 1º de janeiro, em defesa da manutenção dos empregos na GM.
"Os trabalhadores querem ser recebidos pelo prefeito e querem um compromisso de que a Prefeitura ficará ao lado deles, para garantir que os empregos continuem em nossa região", disse o presidente do Sindicato, Antônio Ferreira de Barros, o Macapá. "Queremos também que o prefeito, que é do mesmo partido da presidente Dilma, ajude a viabilizar um encontro em Brasília para tratar da defesa dos postos de trabalho".
O protesto desta semana é apenas uma das iniciativas do chamado "Janeiro Vermelho", nome dado a série de mobilizações planejadas neste mês para pressionar a montadora e chamar a atenção das autoridades.
No dia 25 de janeiro termina o layoff, medida que suspendeu o contrato de trabalho de cerca de 900 metalúrgicos e que, junto à manutenção da produção do Classic, evitou 1.840 demissões em agosto.
O período deveria ser utilizado para se chegar a um acordo que impediria as demissões. Acontece que a GM continua determinada a demitir os trabalhadores, fechar o setor do MVA e ainda impor uma extensa pauta de redução de direitos.
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Retirado do Site do PSTU
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