Os delegados eleitos das organizações Frente Operária Socialista (FOS) e Corrente Operária Internacionalista (COI), provenientes de distintos estados e cidades do país, finalizaram no último domingo, 24 de abril, seus trabalhos, plenárias e as seções do Congresso de Unificação, a qual votou como principal resolução a fundação do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) da Argentina.
O Congresso de Fundação do PSTU recebeu adesões e saudações de organizações de diversos países, entre eles a Inglaterra, Espanha, Rússia, Ucrânia, Colômbia, Chile, Peru, Brasil, Uruguai, Bélgica, e proclamou também sua adesão a Liga Internacional dos Trabalhadores (LIT-QI). Para o PSTU é impossível defender os direitos dos trabalhadores e o povo de nosso país, sem unir-se com as lutas e reivindicações dos trabalhadores do mundo.
Novo partido integrará Frente de Esquerda nas eleições
O PSTU nasce para lutar pela independência política dos trabalhadores, o triunfo de suas lutas, o avanço para uma saída operária e popular, a conquista da independência da Argentina e o socialismo. Além disso, apresentará candidatos na Frente de Esquerda integrada pelo Partido Operário (PO), o Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS), Esquerda Socialista (IS) e outras forças, numa frente de oposição contra a política do governo Cristina Kirchner, que propõe o apoio as lutas operárias, aumentos salariais, a estatização do petróleo, o fim do pagamento da dívida externa e outras medidas.
Segundo Eduardo Barragán, um de seus principais dirigentes, o PSTU mobilizará “ao ato do Primeiro de Maio convocado pela Frente de Esquerda nesta capital [Buenos Aires], para comemorar o dia Internacional dos Trabalhadores”. Para Barragán, “o Congresso do PSTU é um avanço na unidade e a construção de uma força socialista e revolucionária em nosso país, que contribuirá com militância e candidatos a unidade conquistada no terreno eleitoral pela Frente de Esquerda”.
Retirado do Site do PSTU
O Congresso de Fundação do PSTU recebeu adesões e saudações de organizações de diversos países, entre eles a Inglaterra, Espanha, Rússia, Ucrânia, Colômbia, Chile, Peru, Brasil, Uruguai, Bélgica, e proclamou também sua adesão a Liga Internacional dos Trabalhadores (LIT-QI). Para o PSTU é impossível defender os direitos dos trabalhadores e o povo de nosso país, sem unir-se com as lutas e reivindicações dos trabalhadores do mundo.
Novo partido integrará Frente de Esquerda nas eleições
O PSTU nasce para lutar pela independência política dos trabalhadores, o triunfo de suas lutas, o avanço para uma saída operária e popular, a conquista da independência da Argentina e o socialismo. Além disso, apresentará candidatos na Frente de Esquerda integrada pelo Partido Operário (PO), o Partido dos Trabalhadores Socialistas (PTS), Esquerda Socialista (IS) e outras forças, numa frente de oposição contra a política do governo Cristina Kirchner, que propõe o apoio as lutas operárias, aumentos salariais, a estatização do petróleo, o fim do pagamento da dívida externa e outras medidas.
Segundo Eduardo Barragán, um de seus principais dirigentes, o PSTU mobilizará “ao ato do Primeiro de Maio convocado pela Frente de Esquerda nesta capital [Buenos Aires], para comemorar o dia Internacional dos Trabalhadores”. Para Barragán, “o Congresso do PSTU é um avanço na unidade e a construção de uma força socialista e revolucionária em nosso país, que contribuirá com militância e candidatos a unidade conquistada no terreno eleitoral pela Frente de Esquerda”.
Retirado do Site do PSTU