Aos poucos, histórias de horror e dos abusos praticados pela polícia na desocupação do Pinheirinho no último dia 22 veem surgindo à tona. Nesta sexta-feira, dia 3, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) afirmou em discurso no plenário que testemunhou denúncias de estupro por parte de policiais militares na ação de desocupação. O senador acompanhou o depoimento das vítimas ao Ministério Público do Estado de São Paulo, no último dia 1º.
No depoimento (veja abaixo o fac-símile), as vítimas disseram que na noite de 22 de janeiro, no início da desocupação, vários policiais militares entraram em uma casa do Pinheirinho de modo “abrupto e violento”, rendendo agressivamente um jovem de 17 anos e sua mulher, de 26 anos. Segundo o depoimento, havia seis pessoas na casa, inclusive um senhor de 87 anos.
A jovem de 26 anos foi rendida, isolada dos demais moradores da casa e estuprada durante quatro horas pelos policias. No depoimento, ela afirma que “durante o ataque foi retirada da casa e, segundo ela própria, mais uma vez seviciada no interior de uma viatura cinza, que identificou como sendo do grupamento Rota”.
A Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) é a tropa da PM amplamente conhecida por seus inúmeros abusos contra a população pobre, além de outros assassinatos sem explicação realizados.
Os soldados da Rota, segundo o depoimento, também torturaram barbaramente o jovem de 17 anos que teria sido “agredido fisicamente e psicologicamente” e ameaçado pelos policiais de “empalação com um cabo de vassoura untado de creme e pomada”.
Além disso, os policiais “comeram a comida da casa, danificaram diversos objetos que guarneciam o imóvel, além de terem levado pertences e dinheiro que nada teriam a ver com qualquer atividade ilícita”.
Segundo o depoimento, “ao final da seção de horrores, o policiais teriam elegido apenas os rapazes para autuação deixando o idoso e as moças na moradia” , ressaltando, porém, segundo as vítimas, “ameaças de morte dos ficantes, em troca do silêncio”.
A denúncia dos moradores é um tapa na cara do governo Alckmin (PSDB), do Prefeito Eduardo Cury, da PM e da “Justiça”, que tentavam passar a população a imagem de uma “desocupação ordeira e tranquila” . Entre os moradores, há inúmeros relatos de abusos cometidos pela polícia, que a grande imprensa tenta esconder. Mas aos poucos a verdade da criminosa operação vai surgindo em meio a nevoa de mentiras ventiladas pelo governo assassino de Geraldo Alckmin.
Trecho do discurso de Suplicy no Senado denunciando relatos
Retirado do Site do PSTU
No depoimento (veja abaixo o fac-símile), as vítimas disseram que na noite de 22 de janeiro, no início da desocupação, vários policiais militares entraram em uma casa do Pinheirinho de modo “abrupto e violento”, rendendo agressivamente um jovem de 17 anos e sua mulher, de 26 anos. Segundo o depoimento, havia seis pessoas na casa, inclusive um senhor de 87 anos.
A jovem de 26 anos foi rendida, isolada dos demais moradores da casa e estuprada durante quatro horas pelos policias. No depoimento, ela afirma que “durante o ataque foi retirada da casa e, segundo ela própria, mais uma vez seviciada no interior de uma viatura cinza, que identificou como sendo do grupamento Rota”.
A Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) é a tropa da PM amplamente conhecida por seus inúmeros abusos contra a população pobre, além de outros assassinatos sem explicação realizados.
Os soldados da Rota, segundo o depoimento, também torturaram barbaramente o jovem de 17 anos que teria sido “agredido fisicamente e psicologicamente” e ameaçado pelos policiais de “empalação com um cabo de vassoura untado de creme e pomada”.
Além disso, os policiais “comeram a comida da casa, danificaram diversos objetos que guarneciam o imóvel, além de terem levado pertences e dinheiro que nada teriam a ver com qualquer atividade ilícita”.
Segundo o depoimento, “ao final da seção de horrores, o policiais teriam elegido apenas os rapazes para autuação deixando o idoso e as moças na moradia” , ressaltando, porém, segundo as vítimas, “ameaças de morte dos ficantes, em troca do silêncio”.
A denúncia dos moradores é um tapa na cara do governo Alckmin (PSDB), do Prefeito Eduardo Cury, da PM e da “Justiça”, que tentavam passar a população a imagem de uma “desocupação ordeira e tranquila” . Entre os moradores, há inúmeros relatos de abusos cometidos pela polícia, que a grande imprensa tenta esconder. Mas aos poucos a verdade da criminosa operação vai surgindo em meio a nevoa de mentiras ventiladas pelo governo assassino de Geraldo Alckmin.
Trecho do discurso de Suplicy no Senado denunciando relatos
Retirado do Site do PSTU
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