terça-feira, 5 de abril de 2011

Militantes rompem com o PSOL no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Maranhão

Em diferentes cidades do país, militantes começam a romper com o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL). As críticas vão de falta de democracia interna, recebimento de dinheiro de empresas nas eleições (como na campanha de Luciana Genro), até a priorização dos parlamentares em detrimento das lutas.

Abaixo, publicamos duas notas que explicam bem essa situação. A primeira é da Alternativa Socialista, do Rio Grande do Sul, e do Coletivo Paulo Romão, que reúne principalmente educadores do Rio de Janeiro. A segunda é de um grupo de sindicalistas do Maranhão.



Comunicado aos militantes da esquerda socialista

Somos um grupo de ativistas que militávamos na Alternativa Socialista (RS) e no Coletivo Marxista Revolucionário Paulo Romão (RJ). No último final de semana, reunidos em conferência, decidimos por unificar nossas correntes e estaremos, através de um novo agrupamento político, denominado “Construção Socialista – CS”, nos colocando a serviço da reorganização da Esquerda Socialista Brasileira.

A conferência da CS definiu também pela nossa saída do PSOL, partido que ajudamos a construir, mas que avaliamos não ser mais o espaço para disputarmos o programa e a concepção de partido que defendemos. Neste sentido, queremos fazer algumas considerações:

O PSOL surgiu como resultado da total falência do PT e do enfrentamento de um amplo setor do movimento com as políticas neoliberais impostas por Lula. Com a degeneração completa do PT, muitos que não tinham abandonado a estratégia do socialismo, mas que permaneciam filiados a este partido, se jogaram na tarefa de construir uma nova ferramenta política para defender a classe trabalhadora.

Já no início desta construção, os problemas começaram a surgir. A prática conspirativa da direção – baseada nas grandes correntes e seus parlamentares – onde os acordos se sobrepunham ao trabalho de base foi afastando o PSOL dos movimentos sociais, tornando este jovem partido simplesmente em uma sigla eleitoral.

Vários episódios conflitantes com a estratégia socialista marcaram negativamente a trajetória do PSOL. Nestes seis anos de vida, a pressão eleitoral e a luta pela sobrevivência política das principais figuras foram as principais bandeiras do partido.

A cada eleição, o partido mostra táticas desastrosas: aliança com PV, dinheiro de empresas para campanhas eleitorais, apoio à Marina, voto em Paim e tantos outros exemplos. Tudo isso comprova que o PSOL está longe de defender um programa de ruptura com o capitalismo, ao contrário, demonstra cada vez mais a sua perda de independência.

Sabíamos, desde a fundação, que não seria este o partido estratégico, mas que deveria cumprir o papel de agregar os lutadores de esquerda e servir de “abrigo” aos militantes revolucionários. Isto não aconteceu.

Por isso não podemos aceitar que os militantes da nossa corrente se eduquem num partido que se diz socialista, mas que se contenta em levantar consignas radicais mínimas e democráticas, que não se enfrenta com a propriedade e a dominação capitalista e resume a questão do poder a eleger parlamentares e disputar por dentro da democracia burguesa.

Também para ativistas sindicais e do movimento popular como nós, não é possível admitir estar num partido que nunca teve uma política de orientar os seus militantes para a construção de uma organização sindical – ferramenta imprescindível para reorganizar a classe trabalhadora diante da degeneração da CUT. Pelo contrário, as grandes correntes do PSOL, ou se omitiram, ou tentaram criar mecanismos para enfraquecer a CONLUTAS.

Estamos saindo do PSOL com a tranqüilidade de quem, durante seis anos, não mediu esforços para construir o partido. Disputamos todos os espaços, elegemos delegados para os congressos, ocupamos postos na direção e nunca tivemos política de desgastar os dirigentes e, muito menos, as figuras públicas.

Estamos rompendo porque não abrimos mão de preparar a CS – organização política que ora estamos construindo – para ser parte de um partido que tenha como objetivo estratégico dirigir a luta dos trabalhadores e dos setores explorados para realizar a revolução socialista.

Por fim, afirmamos que não nos renderemos ao discurso das dificuldades da conjuntura e a falta de ascenso do movimento, para nos acomodarmos nas saídas vistas como mais fáceis na construção das ferramentas da classe trabalhadora. Pelo contrário, a CS continuará totalmente a serviço do fortalecimento da CSP-CONLUTAS e da ANEL.


Neida Porfírio de Oliveira – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto Alegre/RS
Érico Corrêa – Dirigente do Sindicaixa – Porto Alegre/RS
Danilo Garcia Serafim – Dirigente do SEPE – Valença/RJ
Ludimilla Fagundes – Dirigente do CABAM/DCE-UFRGS – Porto Alegre/RS
Marivete M. de Melo – Militante do CPERS/Sindicato – São Luiz Gonzaga/RS
Laura Marques da Silveira – Militante do CPERS/Sindicato – Santa Maria/RS
Maria da Glória Sampaio – Dirigente do Sindicaixa – Santa Maria/RS
Maria de Fátima Vieira Contreira – Dirigente do CPERS/Sindicato – São Borja/RS
Paulo Sérgio Rolim – Militante do Movimento Popular – Caxias do Sul/RS
Joaquina Gladis R. Freitas – Dirigente do CPERS/Sindicato – São Gabriel/RS
Maria Aparecida Portela Prado – Representante de base na CNTE – Palmeira das Missões/RS
Miguel Chagas – Dirigente do Sindicaixa – Porto Alegre/RS
Mari Andréa Andrade – Militante do CPERS/Sindicato – Cruz Alta/RS
Maria Norma Dumer – Dirigente do CPERS/Sindicato – Camaquã/RS
Izaura Osório Sales – Dirigente do CPERS/Sindicato – Carazinho/RS
Carlos Alberto da Silva – Militante do Movimento Popular – São Leopoldo/RS
Astor Henrique Nagel – Representante de base do CPERS/Sindicato – Crissiumal/RS
Luzia R. P. Herrmann – Dirigente do CPERS/Sindicato – Taquari/RS
Delci Quevedo – Dirigente do Sindicaixa – Alegrete/RS
Ana Lúcia Xavier Cabral – Dirigente do CPERS/Sindicato – Bagé/RS
Michela Scherer Vieira – Dirigente do CPERS/Sindicato – Tapera /RS
Marli Aparecida de Souza – Dirigente do CPERS/Sindicato – Torres/RS
Salete Possan Nunes – Dirigente do CPERS/Sindicato – Passo Fundo/RS
Maira Iara de Farias Ávila – Dirigente do CPERS/Sindicato – Guaíba/RS
Albina Trindade – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto Alegre/RS
Terezinha Bullé da Silva – Dirigente do CPERS/Sindicato – Passo Fundo/RS
Neiva Moreno – Dirigente do CPERS/Sindicato – Porto Alegre/RS
Armindo Lajas dos Santos – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ
Telma Luzemi de Paula Souza – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ
Valdir Vicente de Oliveira – Dirigente do SEPE – Nova Iguaçu/RJ
Maria Oliveira da Penha – Dirigente do SEPE – Seropédica/RJ
Mario Sérgio Martins – Dirigente do SEPE – Cachoeira de Macatu/RJ
João Batista da Silva – Dirigente do SEPE – São Pedro da Aldeia/RJ
Marcelo Ferreira de Sant’Anna – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ
Vivianne Santos – Dirigente do SEPE – Mesquita/RJ
Mônica Valéria Affonso Sampaio – Dirigente do SEPE – Mesquita/RJ
Dulcinéa de Lima Pereira – Dirigente do SEPE – Rio de Janeiro/RJ

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O processo de degeneração do PSOL

“É preciso sonhar, mas com a condição de crer em nosso sonho, de observar com atenção a vida real, de confrontar a observação com nosso sonho, de realizar escrupulosamente nossas fantasias. Sonhos: acredite neles”.
[Vladimir Ilich Ulyanov, Lenin]

Os que subscrevem este documento são os que construíram o PSOL em nosso Estado. Alguns, desde o primeiro instante; outros, engrossando nossas fileiras ao longo da caminhada; alguns, hipotecando vidas familiares, profissionais, carreiras; outros, trocando suas comodidades pessoais pelas agruras das nossas exigências partidárias. Mas todos firmemente decididos a fazer triunfar não um projeto político qualquer, mas o projeto político do socialismo. Por isso, em 2004, quando do seu momento inicial, escolhemos um programa socialista e um estatuto que definiria o perfil de um partido de esquerda, autêntico e revolucionário, para superar a lógica perversa do capital e implantar o socialismo.

Nestes sete anos de trajetória, nos quais inúmeros militantes deram sua contribuição à construção do PSOL em vários municípios maranhenses, buscamos levar o partido à classe trabalhadora no campo e na cidade, cumprindo fielmente nosso papel pedagógico de instrumento de educação das massas, agregando-as conscientemente às lutas pelo socialismo. Não nos esqueçamos que o Maranhão, historicamente, permanece no estado de pobreza extrema e por isso mesmo tem os piores indicadores sociais e econômicos do País.

Aqui, com o patrocínio escancarado do governo do PT, a mais longeva oligarquia regional não somente sobrevive, mas dá sinais de longa sobrevida. Por isso mesmo, é imperioso ser firme no caminho traçado e não se deixar confundir. Persistir no combate à oligarquia sarneísta, mas combater igualmente suas ramificações travestidas de “libertação”.

Infelizmente, o PSOL traiu o seu projeto original. Em menos de uma década, degenerou completamente. Não o dizemos por dizer. Basta olhar o que aconteceu nos congressos nacionais nesse período. Limitaram-se às disputas em torno do poder interno, pelo controle da direção, pelo aparato partidário e pelas definições eleitorais. A discussão que de fato interessava, em torno da intervenção do Partido nas lutas sociais, passou longe e despercebida. De um partido de base, organizado em núcleos, transformou-se em um partido loteado entre chefetes que pensam ser donos das vontades e das inteligências dos seus militantes. Organizado em tendências, é de fato uma federação de “potências soberanas”, na expressão de Lênin, incapaz de superar a eterna luta interna que o paralisa diante das exigências da luta concreta diária. Paralisado, reduziu-se ao papel de mero espectador. Paralisado, assiste impotente ao recebimento de ajuda financeira em campanha eleitoral proveniente dos cofres de grandes empresas capitalistas tais como a Gerdau e a Taurus que financiaram a campanha de Luciana Genro no Rio Grande do Sul. Paralisado, vê estarrecido sua Presidente, à época, Heloisa Helena fazer campanha para candidato de outro partido. Paralisado vê o Senador eleito pelo Amapá Randolfe Rodrigues ter recebido apoio político do grupo do Senador José Sarney. Os escândalos internos sucedem-se sem que nada aconteça.

Nada acontece porque, em primeiro lugar, a base partidária está excluída de toda participação concreta, efetiva, nos rumos do partido; e, depois, porque em razão dos acordos internos, os grupos ou outros nomes que lhes queiramos dar, num eterno traçar de alianças, evitam o necessário enfrentamento dessas questões. O partido anulou-se. Não existe. Existem os grupos, as tendências, as subtendências, os chefes, os parlamentares, mas não o Partido. Existem as preocupações eleitorais, mas não a preocupação com a democracia interna, com a compreensão do País, com a construção da necessária autoridade moral sem a qual jamais será possível aspirar a, um dia, ajudar na revolução brasileira.

Em 7 anos o PSOL transformou-se numa caricatura do PT, uma vez que repete e aprofunda as práticas políticas daquele partido, práticas estas que o transformaram num partido corrupto e agente da ordem capitalista, destruidor dos direitos da classe trabalhadora e favorecedor dos interesses burgueses.

Ao contrário do que a classe trabalhadora esperava, o PSOL rebaixou o seu programa e rapidamente caducou, frustrando as enormes esperanças das massas e tornando-se um partido meramente eleitoral sem um conteúdo de classe ou de ferramenta de superação da ordem burguesa.

No Maranhão, da Direção Nacional jamais recebemos qualquer tipo de ajuda. De nenhuma natureza. Para tornar este ponto claro: do fundo partidário, por exemplo, nunca um único centavo ajudou a luta do PSOL no Estado. Talvez porque sempre nos recusamos a participar da política rasteira, conservadora e autoritária que hoje domina o Partido.

Não bastasse isso, temos sofrido, na prática, intervenções sucessivas, não apenas nas nossas instâncias estaduais, mas, sobretudo, nas decisões democráticas dos nossos filiados, como no caso da escolha dos candidatos ao Senado, agora repetida com filiações decididas sem sequer uma consulta. Querem empurrar-nos goela abaixo figuras como Haroldo Saboia e Franklin Douglas, que, conforme documentos públicos, há menos de 5 meses, defendiam o governo Lula e todas as suas políticas de ataque aos trabalhadores, sucateamento dos serviços e órgãos públicos, privatizações, pagamento exorbitante da dívida pública, reforma da previdência em desfavor dos aposentados e assalariados e aliança com a burguesia (aliás, ao amparo de recente Resolução da própria Executiva Nacional do Partido). Mais ainda: essas pessoas legitimaram e participaram do corrupto governo Jackson Lago que atacou violentamente os trabalhadores e professores com a chamada Lei do Cão, além de inúmeros casos de improbidade e nepotismo amplamente divulgados.

Querem desmoralizar-nos. Não o conseguirão. Ao tomar essa atitude vertical, antidemocrática e desrespeitosa com toda a construção e compromisso que firmamos nesses 7 anos de muito trabalho em todo o Maranhão, a executiva nacional do PSOL mostra a cara de um partido que já pode ser chamado de “novo PT” pelas práticas e conteúdo que passa a tomar na cena política do Brasil e do Maranhão.

Por tudo isso e coerentes com a nossa posição política, decidimos, coletivamente, sair do PSOL. Esta última intervenção foi a gota que fez transbordar o copo. Sair representa manter a nossa coerência e não nos tornar cúmplices dessa virada ideológica, como faz a CST que, entre nós, omitindo-se sempre, apóia, na prática, a política intervencionista e antidemocrática da Direção Nacional; ou como a APS que, desde sua entrada no Partido, jamais moveu uma palha na luta cotidiana dos trabalhadores maranhenses, limitando-se à já conhecida política cupulista em que busca substituir sua absoluta falta de identidade com um projeto revolucionário-socialista por tentativas de alianças eleitorais à margem do projeto partidário; ou ainda como o MES e ENLACE, eternos ausentes da vida partidária do Estado. O PSOL, já a partir de algum tempo, desprezando a luta social e política, privilegia o mero pragmatismo eleitoreiro. O nosso combate é outro: ele está nas trincheiras e nos embates, o verdadeiro ambiente de constructo de um projeto revolucionário.

Não deixaremos de fazer a luta social e política permanentemente em defesa da classe trabalhadora, através das entidades sindicais e organizações sociais em que cada um de nós atua. No momento certo debateremos e decidiremos qual rumo partidário será tomado por nós. Aproveitamos para convidar todos aqueles que, ainda no PSOL, possam erguer suas vozes e dizer não a esse processo acelerado de degeneração para que nos juntemos para continuar sonhando com um futuro socialista e libertário.

VIVA O SOCIALISMO!
São Luís, 31 de março de 2011


01)Aldecy Moraes Ribeiro – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves
02) Antônia de Jesus Santos Soares – Professora e Municipal de Caxias
03) Antônia Raimunda Alves dos Santos-Professora e Municipal de Caxias
04)Antonísio Furtado – Diretório municipal de São Luís e oposição de professores
05)Carlos Lopes- Profissional liberal e do Diretório Municipal de Imperatriz
06)Claudio Lopes- Marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo
07) Cordeiro Marques- Diretório Municipal de São Luís e do Sintes/MA
08)David Sá Barros – Bancário e Presidente do Sindicato dos Bancários
09)Diogo Cabral – Advogado popular e membro da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MA
10)Emanoel Chaves – Comerciante e do Municipal de Imperatriz
11)Felix Lima e Silva – Pedreiro
12) Francinete Soares da Silva-Professor e Municipal de Caxias
13)Heliomar Barreto- Estudante e do Diretório Estadual do PSOL
14)Irmão Walter – marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo
15) Irisnete Galeno da Silva – dona de casa
16)Joel Silva Costa – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves
17)Jorge Luis Pinheiro Ferreira – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves
18)José Cláudio Siqueira Mendes – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves
19)José de Ribamar Novaes – Médico, previdenciário e do Núcleo Mário Alves
20)Kátia Ribeiro- Oposição dos professores e advogada
21)Lailton Nunes – autônomo e do Núcleo Tecendo o Socialismo
22)Lenilson filho – estudante e do Núcleo Tecendo o Socialismo
23)Luis Carlos- Diretor do Sindicato dos Bancários
24)Luis Fernando Teixeira Coqueiro – Previdenciário e do Núcleo Mário Alves
25)Márcio André – Advogado e militante dos movimentos de pessoas com deficiência
26)Marco Aurélio- Urbanitário e oposição Urbanitária
27)Marcos(cabelo fino) – marceneiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo
28) Maria da Conceição Dias Carneiro – Professora e Municipal de Caxias
29) Maria de Nazaré Almeida Lima – Professora, Diretora do Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Caxias Professora e Municipal de Caxias
30) Maria do Carmo Alves Avelino – Professora e Municipal de Caxias
31) Maria dos Santos Gomes de Freitas – Professora e Municipal de Caxias
32) Maria Honorina – Dona de casa e do Núcleo Tecendo o Socialismo
33)Marlon Câmara Freire – Diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal-Sintrajufe/MA
34)Maria Dolores da Silva – Diretório Estadual do PSOL e oposição dos professores
35) Naziel silva – Autonomo e do Núcleo Tecendo o Socialismo
36)Nemeziano Carvalho Loura – Servidor Federal e oposição dos federais
37)Paulo Rios- Ex-candidato a Prefeito de São Luís em 2008, Diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal/MA, Membro suplente do Diretório Nacional do PSOL e Professor Universitário
38)Rezzo Júnior- Diretório Estadual do PSOL e oposição de professores
39)Ribamar Arouche – Vigilante e do Núcleo Tecendo o Socialismo
40)Ricardo de Aguiar – Pedreiro e do Núcleo Tecendo o Socialismo
41)Rogério Costa- Presidente do Diretório Estadual do PSOL, Professor Universitário e do Núcleo Tecendo o Socialismo
42)Saturnino Moreira- Ex-candidato a Governador pelo PSOL em 2006, Diretório Estadual do PSOL, Professor Universitário e do Núcleo Tecendo o Socialismo
43)Saulo Arcangeli- Ex-candidato a Governador pelo PSOL em 2010, Presidente do Diretório Municipal de São Luís, Coordenador Geral do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e MPU-Sintrajufe/MA e da Fenajufe, Membro da Executiva Nacional da CSP CONLUTAS- Central Sindical e Popular
44) Silvana Maria de Oliveira Moura – Professora, Dirigente Sindicato dos Trabalhadores Municipais de Caxias e Diretório Municipal de Caxias
45)Sonia Maria Silva Santos – Previdenciária e do Núcleo Mário Alves
46) Wagner Sabóia – autônomo e do Núcleo Tecendo o Socialismo
47) Zé pombo – Funcionário publico municipal de São Luís
48)Wellyngton Chaves – Office-Boy e Diretório Municipal de Imperatriz
49)Wilson Leite – Trabalhador assalariado e Presidente do Diretório Municipal de Imperatriz.


Retirado do Site do PSTU

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