Em defesa da Aldeia Maracanã e do Estádio de Atletismo Célio de Barros
Os cerca de 3 bilhões de lucro que esperam os empresários
com a privatização do Maracanã estão pressionando nosso ditador Cabral a
ousar na repressão à população carioca e fluminense. O governo quer
destruir um prédio histórico de relevante importância para preservação
da cultura indígena, uma escola pública considerada modelo, um complexo
esportivo fundamental para os atletas e a comunidade do bairro que o
utiliza para atividades esportivas, a fim de supostamente atender as
exigências da Fifa. Tudo isso acontece com apoio de Eduardo Paes e
Dilma, omissos diante do sofrimento dos trabalhadores que perderam seus
empregos, dos alunos que perderam sua escola, e dos atletas que não têm
mais lugar onde treinar.
Esse fim de semana foi de muita luta nos entornos do Maracanã. Professores, atletas, ex-atletas, movimentos populares e indígenas estiveram presentes nos locais ameaçados de destruição, protestando contra mais um absurdo do governo do estado. Estivemos lado a lado de centenas de ativistas na defesa da Aldeia Maracanã, do Estádio de Atletismo Célio de Barros e de todos os atingidos pela venda do patrimônio histórico, imaterial e não dimensionável do futebol do Rio e do mundo.
Não podemos deixar que o Rio de Janeiro se transforme numa marionete que os seus dirigentes movimentam como quiser. A luta continua e tem que ampliar essa semana. Completa-se um ano da brutal desocupação do Pinheirinho e os trabalhadores seguem sendo massacrados, seja na periferia de SP por Alckmin, seja nas favelas e ocupações por Cabral.
A realização de grandes eventos em nosso país tem que servir para o desenvolvimento social do país e não para enriquecer os já bilionários megaespeculadores.
Não à demolição da Aldeia Maracanã, do Célio de Barros, do Julio Delamare e da Escola Friedenreich;
Pela reforma do prédio pelo governo e construção de um verdadeiro Museu do Índio na Aldeia Maracanã gerido pelos indígenas;
Pela imediata suspensão da privatização do Maracanã e ruptura dos contratos com as empreiteiras envolvidas
Pela democratização do acesso à cultura;
Em defesa do Parque Aquático Julio de Lamare e do Estádio de Atletismo Célio de Barros;
Esporte não é mercadoria. Pela regulamentação do esporte para fins sociais.
Retirado do Site do PSTU
Viral do PSTU nas redes sociais em defesa do complexo esportivo e cultural do Maracanã |
Esse fim de semana foi de muita luta nos entornos do Maracanã. Professores, atletas, ex-atletas, movimentos populares e indígenas estiveram presentes nos locais ameaçados de destruição, protestando contra mais um absurdo do governo do estado. Estivemos lado a lado de centenas de ativistas na defesa da Aldeia Maracanã, do Estádio de Atletismo Célio de Barros e de todos os atingidos pela venda do patrimônio histórico, imaterial e não dimensionável do futebol do Rio e do mundo.
Não podemos deixar que o Rio de Janeiro se transforme numa marionete que os seus dirigentes movimentam como quiser. A luta continua e tem que ampliar essa semana. Completa-se um ano da brutal desocupação do Pinheirinho e os trabalhadores seguem sendo massacrados, seja na periferia de SP por Alckmin, seja nas favelas e ocupações por Cabral.
A realização de grandes eventos em nosso país tem que servir para o desenvolvimento social do país e não para enriquecer os já bilionários megaespeculadores.
Retirado do Site do PSTU
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