Protesto exigiu o mesmo aumento no valor do salário mínimo
Enquanto os deputados tomavam posse do novo mandato no Congresso Nacional, do lado de fora manifestantes protestavam contra o aumento abusivo dos salários dos parlamentares, aprovado no final da última legislatura.
Cerca de 200 manifestantes, entre ativistas da CSP-Conlutas, ANEL, PSTU, Rede Estudantil Classista, entre outros que compõem o “Comitê contra o aumento dos Parlamentares de Brasília”, expressaram indignação frente ao aumento de 62%, que elevará os salários para quase R$ 27 mil.
Os manifestantes saíram da rodoviária de Brasília e percorreram em passeata até o Congresso Nacional. Com faixas e cartazes, os manifestantes compararam o valor do salário dos deputados com o salário mínimo que o governo admite dar, de apenas R$ 545.
Um manifesto foi distribuído exigindo a imediata revogação do reajuste aos deputados, e um aumento de 62% no salário mínimo, rumo ao mínimo definido pelo Dieese. O texto denunciava ainda o corte no Orçamento anunciado pelo governo a fim de fazer superávit primário.
Manifestantes reivindicam aumento do mínimo no Ministério do Trabalho
“Embora pequeno esse grupo aqui representa melhor o povo brasileiro do que quem está lá dentro. A maioria da população está muito irritada com isso”, disse Zé Maria, dirigente da CSP-Conlutas e do PSTU, à imprensa. Logo depois, o grupo foi até o Ministério do Trabalho, onde ocupou todo o saguão de entrada, exigindo reajuste digno ao salário mínimo.
Assim que terminou o ato, Zé Maria participou de uma reunião com a OAB a fim de definir novas ações na Justiça contra o aumento dos deputados.
Além do ato em Brasília, também ocorreram manifestações no Rio de Janeiro, Fortaleza e Curitiba, enquanto ocorria a posse dos deputados estaduais. No twitter, internautas digitaram a tag #contraoaumento como forma de protesto.
Retirado do Site do PSTU
Wilson Dias/Agência Brasil | ||
Detalhe de manifestação em frente ao Congresso |
Cerca de 200 manifestantes, entre ativistas da CSP-Conlutas, ANEL, PSTU, Rede Estudantil Classista, entre outros que compõem o “Comitê contra o aumento dos Parlamentares de Brasília”, expressaram indignação frente ao aumento de 62%, que elevará os salários para quase R$ 27 mil.
Os manifestantes saíram da rodoviária de Brasília e percorreram em passeata até o Congresso Nacional. Com faixas e cartazes, os manifestantes compararam o valor do salário dos deputados com o salário mínimo que o governo admite dar, de apenas R$ 545.
Um manifesto foi distribuído exigindo a imediata revogação do reajuste aos deputados, e um aumento de 62% no salário mínimo, rumo ao mínimo definido pelo Dieese. O texto denunciava ainda o corte no Orçamento anunciado pelo governo a fim de fazer superávit primário.
Manifestantes reivindicam aumento do mínimo no Ministério do Trabalho
“Embora pequeno esse grupo aqui representa melhor o povo brasileiro do que quem está lá dentro. A maioria da população está muito irritada com isso”, disse Zé Maria, dirigente da CSP-Conlutas e do PSTU, à imprensa. Logo depois, o grupo foi até o Ministério do Trabalho, onde ocupou todo o saguão de entrada, exigindo reajuste digno ao salário mínimo.
Assim que terminou o ato, Zé Maria participou de uma reunião com a OAB a fim de definir novas ações na Justiça contra o aumento dos deputados.
Além do ato em Brasília, também ocorreram manifestações no Rio de Janeiro, Fortaleza e Curitiba, enquanto ocorria a posse dos deputados estaduais. No twitter, internautas digitaram a tag #contraoaumento como forma de protesto.
Retirado do Site do PSTU
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