Leia abaixo a nota divulgada pelo Movimento Nacional de Oposição Bancária (MNOB) sobre a greve dos bancários iniciada nesse dia 29 de setembro
Em 24 estados do país teve inicio greve de 460 mil bancários dos bancos públicos e privados. As assembleias foram lotadas e o clima era de greve, lembrando um pouco as assembléias do começo desta década.
A bronca da categoria é porque o setor financeiro bate recordes de lucro e na hora das negociações salariais é o setor que oferece o menor reajuste. Enquanto metalúrgicos e petroleiros fecham acordos de 9% a 10,81%, os bancários receberam a proposta de 4,29%.
Governo Lula se esconde atrás da mesa da Fenaban
Enquanto a CUT defende uma Mesa Única de Negociação e deixa as negociações econômicas por conta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), o governo do PT se esquiva de negociar as perdas nos bancos federais.
Depois de oito anos do governo Lula, os bancários dos bancos federais ainda não repuseram as perdas do governo FHC. No Banco do Brasil essas perdas estão em 81% e na Caixa em 93%.
Para os bancários dos bancos públicos está bem claro o papel cumprido pelo sindicalismo da CUT é de blindar Lula evitando negociações diretas nos bancos federais.
MNOB/CSP-Conlutas defende Isonomia e Reposição das Perdas
O MNOB defende a necessidade de negociações especificas para que os temas de isonomia, reposição das perdas e estabilidade no emprego, sejam debatidos nos respectivos bancos.
Para isso é importante o fortalecimento da greve com a participação da categoria no movimento, indo nas atividades de rua e nas assembléias. Mas os sindicatos precisam realizar assembléias especificas para debater a mobilização e as reivindicações em cada banco.
Não é possível que o sindicalismo da CUT, na mesa de negociação, ao invés de debater isonomia, recuperação das perdas e estabilidade fique apenas na discussão de PLR.
Nas assembléias pelo país o MNOB/CSP-CONLUTAS tem defendido uma ação mais contundente para cobrar o governo dessas reivindicações. A proposta de um acampamento na porta do Ministério do Planejamento, durante a greve, foi aprovada no Rio de Janeiro. Agora é preciso aprovar essa proposta em todos os sindicatos do país.
Retirado do Site do PSTU
Em 24 estados do país teve inicio greve de 460 mil bancários dos bancos públicos e privados. As assembleias foram lotadas e o clima era de greve, lembrando um pouco as assembléias do começo desta década.
A bronca da categoria é porque o setor financeiro bate recordes de lucro e na hora das negociações salariais é o setor que oferece o menor reajuste. Enquanto metalúrgicos e petroleiros fecham acordos de 9% a 10,81%, os bancários receberam a proposta de 4,29%.
Governo Lula se esconde atrás da mesa da Fenaban
Enquanto a CUT defende uma Mesa Única de Negociação e deixa as negociações econômicas por conta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), o governo do PT se esquiva de negociar as perdas nos bancos federais.
Depois de oito anos do governo Lula, os bancários dos bancos federais ainda não repuseram as perdas do governo FHC. No Banco do Brasil essas perdas estão em 81% e na Caixa em 93%.
Para os bancários dos bancos públicos está bem claro o papel cumprido pelo sindicalismo da CUT é de blindar Lula evitando negociações diretas nos bancos federais.
MNOB/CSP-Conlutas defende Isonomia e Reposição das Perdas
O MNOB defende a necessidade de negociações especificas para que os temas de isonomia, reposição das perdas e estabilidade no emprego, sejam debatidos nos respectivos bancos.
Para isso é importante o fortalecimento da greve com a participação da categoria no movimento, indo nas atividades de rua e nas assembléias. Mas os sindicatos precisam realizar assembléias especificas para debater a mobilização e as reivindicações em cada banco.
Não é possível que o sindicalismo da CUT, na mesa de negociação, ao invés de debater isonomia, recuperação das perdas e estabilidade fique apenas na discussão de PLR.
Nas assembléias pelo país o MNOB/CSP-CONLUTAS tem defendido uma ação mais contundente para cobrar o governo dessas reivindicações. A proposta de um acampamento na porta do Ministério do Planejamento, durante a greve, foi aprovada no Rio de Janeiro. Agora é preciso aprovar essa proposta em todos os sindicatos do país.
Retirado do Site do PSTU
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