Nesta segunda-feira, dia 22, os ex-presidentes dos Estados Unidos Bill Clinton e George W. Bush foram juntos ao Haiti, para "supervisionar" a reconstrução do país, destroçado pelo terremoto de janeiro. A visita do democrata e do republicano e a ajuda anunciada pelos EUA não passa de uma grande hipocrisia, que se utiliza do sofrimento de todo um povo para ocultar que os norte-americanos pretendem continuar dominando o Haiti.
No entanto, um dos principais atores não conseguiu representar o seu papel. Após cumprimentar um haitiano atingido pelo terremoto, Bush simplesmente limpa a mão na camisa de Clinton. A cena, que está em sites de notícias e no Youtube, não deixa dúvidas sobre o gesto.
A cena ocorreu em um acampamento de 60 mil refugiados na capital, Porto Príncipe. Clinton e Bush estavam rodeados de agentes do serviço secreto, da polícia haitiana e por tropas da Minustah. Eles conversaram rapidamente com haitianos, e cumprimentaram alguns. Pouco antes, haviam se reunido com o presidente do Haiti, René Préval, que encontrara com Obama na semana anterior, na Casa Branca.
A cena causou repercussão no mundo todo. Revela o racismo de Bush, já manifesto em outras ocasiões. O próprio Obama, em seu livro de memórias "A Audácia da Esperança", revela a visita que fez a Bush na Casa Branca, quando ainda era senador e o republicano presidia o país. Após apertarem as mãos calorosamente, Bush "virou-se para um assessor próximo, que esguichou uma grande quantidade de gel antisseptico nas mãos do presidente". Segundo Obama, Bush ainda teria elogiado o produto, dizendo que "impede de ficar resfriado".
A cena reveladora no Haiti apenas demonstra a natureza do imperialismo e a farsa do fundo Clinton-Bush. Os planos dos Estados Unidos para o país pretendem manter o controle, utilizando a mão-de-obra barata para produzir jeans e outros produtos. Nisso, Bush, Clinton e Obama estão juntos.
A única diferença é que Clinton, como os governantes atores que os EUA já tiveram, soube representar seu papel. Ao contrário de Bush, esperou para limpar as mãos bem longe das câmeras.
Retirado do Site do PSTU
No entanto, um dos principais atores não conseguiu representar o seu papel. Após cumprimentar um haitiano atingido pelo terremoto, Bush simplesmente limpa a mão na camisa de Clinton. A cena, que está em sites de notícias e no Youtube, não deixa dúvidas sobre o gesto.
A cena ocorreu em um acampamento de 60 mil refugiados na capital, Porto Príncipe. Clinton e Bush estavam rodeados de agentes do serviço secreto, da polícia haitiana e por tropas da Minustah. Eles conversaram rapidamente com haitianos, e cumprimentaram alguns. Pouco antes, haviam se reunido com o presidente do Haiti, René Préval, que encontrara com Obama na semana anterior, na Casa Branca.
A cena causou repercussão no mundo todo. Revela o racismo de Bush, já manifesto em outras ocasiões. O próprio Obama, em seu livro de memórias "A Audácia da Esperança", revela a visita que fez a Bush na Casa Branca, quando ainda era senador e o republicano presidia o país. Após apertarem as mãos calorosamente, Bush "virou-se para um assessor próximo, que esguichou uma grande quantidade de gel antisseptico nas mãos do presidente". Segundo Obama, Bush ainda teria elogiado o produto, dizendo que "impede de ficar resfriado".
A cena reveladora no Haiti apenas demonstra a natureza do imperialismo e a farsa do fundo Clinton-Bush. Os planos dos Estados Unidos para o país pretendem manter o controle, utilizando a mão-de-obra barata para produzir jeans e outros produtos. Nisso, Bush, Clinton e Obama estão juntos.
A única diferença é que Clinton, como os governantes atores que os EUA já tiveram, soube representar seu papel. Ao contrário de Bush, esperou para limpar as mãos bem longe das câmeras.
Retirado do Site do PSTU
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