Ontem, em pleno Centro da cidade, vimos mais uma tentativa dos patrões em atacar ps trabalhadores. Após 12 dias de greve dos bancários, o Sindicato conseguiu cassar o interdito proibitório conseguido pelo Itaú, que impedia a presença dos piquetes na frente das agências e com isso, o banco foi obrigado a ver suas unidades novamente fechadas em Natal.
Isso foi o estopim para os gestores do Itaú caírem em desespero. Por volta das 13h, a direção do Itaú convocou, por telefone, os funcionários para a agência. O telefonema, na verdade, era em tom de ameaça, no qual o gestor dizia que a entrada dos trabalhadores seria garantida pela força policial e caso eles não viessem, seriam demitidos.
Mesmo tendo seu interdito derrubado na Justiça, o Itaú fez de tudo para desmobilizar a greve. O banco enviou advogados e contratados para fazer o papel de capangas, coagindo os bancários a entrar na Agência para trabalhar. Evidentemente, o Sindicato dos Bancários não permitiram isso e impediram a ação truculenta dos advogados "capangas" do Itaú.
Não podendo fazer absolutamente nada diante da mobilização dos trabalhadores, o Itaú apelou. Chamou a polícia para tentar acabar com o piquete e, na base do assédio, garantir a entrada dos bancários na agência. O Sindicato dos Bancários resistiu, enfrentou os capangas do Itaú e a polícia e no final, venceram os trabalhadores, que derrotaram a truculência do Itaú e garantiram o fechamento do banco.
Os advogados "capangas" tentaram enganar a imprensa afirmando que a a decisão judicial que derrubou o Interdito Proibitório determinava justamente o inverso, ou seja, que os piquetes não eram permitidos. Continuaram fazendo isso até que a polícia entendeu a decisão judicial e se retirou do local, ratificando que a greve e a luta dos trabalhadores é legítima e não pode ser reprimida.
Desmoralizados, os leões de chácara de terno e gravata tiveram ainda que engolir diversas vaias da população e dos bancários, que ao final do episódio, puxaram um ato público denunciando a postura autoritária e truculenta do banco Itaú.
Isso foi o estopim para os gestores do Itaú caírem em desespero. Por volta das 13h, a direção do Itaú convocou, por telefone, os funcionários para a agência. O telefonema, na verdade, era em tom de ameaça, no qual o gestor dizia que a entrada dos trabalhadores seria garantida pela força policial e caso eles não viessem, seriam demitidos.
Mesmo tendo seu interdito derrubado na Justiça, o Itaú fez de tudo para desmobilizar a greve. O banco enviou advogados e contratados para fazer o papel de capangas, coagindo os bancários a entrar na Agência para trabalhar. Evidentemente, o Sindicato dos Bancários não permitiram isso e impediram a ação truculenta dos advogados "capangas" do Itaú.
Não podendo fazer absolutamente nada diante da mobilização dos trabalhadores, o Itaú apelou. Chamou a polícia para tentar acabar com o piquete e, na base do assédio, garantir a entrada dos bancários na agência. O Sindicato dos Bancários resistiu, enfrentou os capangas do Itaú e a polícia e no final, venceram os trabalhadores, que derrotaram a truculência do Itaú e garantiram o fechamento do banco.
Os advogados "capangas" tentaram enganar a imprensa afirmando que a a decisão judicial que derrubou o Interdito Proibitório determinava justamente o inverso, ou seja, que os piquetes não eram permitidos. Continuaram fazendo isso até que a polícia entendeu a decisão judicial e se retirou do local, ratificando que a greve e a luta dos trabalhadores é legítima e não pode ser reprimida.
Desmoralizados, os leões de chácara de terno e gravata tiveram ainda que engolir diversas vaias da população e dos bancários, que ao final do episódio, puxaram um ato público denunciando a postura autoritária e truculenta do banco Itaú.
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