Ativistas e movimentos das mais variadas áreas e temas se reúnem em defesa da liberdade de expressão e manifestação
Uma ampla gama de ativistas, palavras de ordem, movimentos, cores e pessoas se reuniram na tarde desse dia 18 de junho em São Paulo na versão paulistana da Marcha da Liberdade, que ocorreu em 40 cidades do país. O frio que castigou a cidade nos últimos dias pareceu ter dado uma trégua para que as cerca de 2 mil pessoas marchassem pela Avenida Paulista.
A concentração começou por volta das 14h no Vão do Masp. Ativistas e militantes do mais variados movimentos, de vegans a militantes LGBTT’s, de ativistas pela legalização das drogas a punks, libertários, feministas, bicicleteiros e socialistas. As palavras de ordem e reivindicações iam dos 10% do PIB para educação, ao apoio à luta dos bombeiros no Rio, o “não” à usina de Belo Monte, contra o novo Código Florestal, contra a repressão policial e o uso indiscriminado de “armas menos letais” em atos públicos e, principalmente, pela liberdade de expressão e manifestação.
Pelo direito de Marchar
Já perto do final da tarde os manifestantes começaram a marchar pela Paulista. A caminhada foi até a Av. Consolação, onde foi lido um manifesto. Em seguida os manifestantes, em sua imensa maioria jovens, contornaram a Avenida e seguiram em passeata até às 20h.
A Marcha da Liberdade surgiu da repressão estúpida da Polícia Militar e da Tropa de Choque contra a “Marcha da Maconha” no dia 21 de maio último. Na ocasião a polícia reprimiu pelas costas centenas de manifestantes pacíficos. A repressão, porém, foi um tiro que saiu pela culatra. Na semana seguinte uma manifestação ainda maior tomou as ruas da cidade pelo livre direito de expressão.
Nesse dia 18 a Marcha da Liberdade adquiriu também um caráter de comemoração da decisão do STF que considerou legal a “Marcha da Maconha” no último dia 15. Em tese a medida impede o festival de liminares cassando o direito da manifestação pela descriminalização das drogas nos estados. Uma nova Marcha da Maconha já está sendo articulada para a capital paulista e outras cidades.
Retirado do Site do PSTU
Diego Cruz | ||
Cerca de 2 mil marcham em São Paulo |
A concentração começou por volta das 14h no Vão do Masp. Ativistas e militantes do mais variados movimentos, de vegans a militantes LGBTT’s, de ativistas pela legalização das drogas a punks, libertários, feministas, bicicleteiros e socialistas. As palavras de ordem e reivindicações iam dos 10% do PIB para educação, ao apoio à luta dos bombeiros no Rio, o “não” à usina de Belo Monte, contra o novo Código Florestal, contra a repressão policial e o uso indiscriminado de “armas menos letais” em atos públicos e, principalmente, pela liberdade de expressão e manifestação.
Pelo direito de Marchar
Já perto do final da tarde os manifestantes começaram a marchar pela Paulista. A caminhada foi até a Av. Consolação, onde foi lido um manifesto. Em seguida os manifestantes, em sua imensa maioria jovens, contornaram a Avenida e seguiram em passeata até às 20h.
A Marcha da Liberdade surgiu da repressão estúpida da Polícia Militar e da Tropa de Choque contra a “Marcha da Maconha” no dia 21 de maio último. Na ocasião a polícia reprimiu pelas costas centenas de manifestantes pacíficos. A repressão, porém, foi um tiro que saiu pela culatra. Na semana seguinte uma manifestação ainda maior tomou as ruas da cidade pelo livre direito de expressão.
Nesse dia 18 a Marcha da Liberdade adquiriu também um caráter de comemoração da decisão do STF que considerou legal a “Marcha da Maconha” no último dia 15. Em tese a medida impede o festival de liminares cassando o direito da manifestação pela descriminalização das drogas nos estados. Uma nova Marcha da Maconha já está sendo articulada para a capital paulista e outras cidades.
Retirado do Site do PSTU
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