Agência Brasil | ||
Manifestantes protestam nas galerias |
Mais uma vez a delegação da CSP-Conlutas lota as galerias do Senado. A sessão que aprova o novo salário mínimo começou por volta das 14h desta quarta-feira, 23. A Central marca presença com sua militância que estendem cartazes exigindo: “R$ 545 Não! reajuste igual ao dos parlamentares ”.
As centrais sindicais governistas continuam defendendo sua proposta de aumento do mínimo para R$ 560 e o PSDB para R$ 600. A CUT nem apareceu.
O membro da Executiva da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, está presente com a militância da Central para defender a unificação da luta dos trabalhadores sob o governo Dilma. "Estamos aqui para pressionar e lutar por um salário mínimo e uma aposentadoria dignos, mas sem esquecer de defender os servidores e os serviços públicos, assim como exigir o fim do fator previdenciário e denunciar qualquer tentativa de flexibilização de direitos trabalhistas", enfatiza Mancha.
Na quarta-feira passada, o governo Dilma conseguiu a aprovação de sua proposta de aumento do salário mínimo para R$ 545, valor que não contempla nem sequer o índice da inflação. Na votação, que ocorreu na Câmara dos Deputados, mais uma vez prevaleceu a vontade da ala governista que está voltada não para a necessidade do povo brasileiro e sim para os interesses dos empresários.
O governo conseguiu aprovar sua proposta na Câmara à custa de troca de cargos. Segundo informações da grande imprensa, o PMDB após se aliar ao governo para que este valor fosse aprovado, espera agora ser retribuído pela presidenta Dilma Rousseff com cargos da máquina federal.
A CSP-Conlutas que está presente na votação no Senado também foi a Brasília na quarta-feira passada junto com os cerca de 5 mil servidores públicos denunciar todos estes ataques e o reajuste vergonhoso do mínimo, quando os deputados tiveram 62% de aumento.
Nesta quinta-feira (24) está confirmada plenária convocada em conjunto com outras organizações como o FST (Fórum Sindical de Trabalhadores), Intersindical, COBAP várias entidades sindicais e populares. O ato será realizado no auditório Austragésilo de Athayde da Fenix Eventos, a partir das 9h.
Retirado do Site do PSTU
As centrais sindicais governistas continuam defendendo sua proposta de aumento do mínimo para R$ 560 e o PSDB para R$ 600. A CUT nem apareceu.
O membro da Executiva da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, está presente com a militância da Central para defender a unificação da luta dos trabalhadores sob o governo Dilma. "Estamos aqui para pressionar e lutar por um salário mínimo e uma aposentadoria dignos, mas sem esquecer de defender os servidores e os serviços públicos, assim como exigir o fim do fator previdenciário e denunciar qualquer tentativa de flexibilização de direitos trabalhistas", enfatiza Mancha.
Na quarta-feira passada, o governo Dilma conseguiu a aprovação de sua proposta de aumento do salário mínimo para R$ 545, valor que não contempla nem sequer o índice da inflação. Na votação, que ocorreu na Câmara dos Deputados, mais uma vez prevaleceu a vontade da ala governista que está voltada não para a necessidade do povo brasileiro e sim para os interesses dos empresários.
O governo conseguiu aprovar sua proposta na Câmara à custa de troca de cargos. Segundo informações da grande imprensa, o PMDB após se aliar ao governo para que este valor fosse aprovado, espera agora ser retribuído pela presidenta Dilma Rousseff com cargos da máquina federal.
A CSP-Conlutas que está presente na votação no Senado também foi a Brasília na quarta-feira passada junto com os cerca de 5 mil servidores públicos denunciar todos estes ataques e o reajuste vergonhoso do mínimo, quando os deputados tiveram 62% de aumento.
Nesta quinta-feira (24) está confirmada plenária convocada em conjunto com outras organizações como o FST (Fórum Sindical de Trabalhadores), Intersindical, COBAP várias entidades sindicais e populares. O ato será realizado no auditório Austragésilo de Athayde da Fenix Eventos, a partir das 9h.
Retirado do Site do PSTU
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