O piquete da Ag. Potiguar da CEF, no dia de ontem (21/10) foi palco de um episódio vergonhoso. Gerente Regional da empresa e substituto do Superintendente, o petista Jorge de Castro deixou para trás todo o seu passado de ativista no movimento e tentou reprimir de forma autoritária e truculenta o piquete dos bancários que esteve à frente da agência.
Os piqueteiros foram surpreendidos no início da manhã com as cadeiras e faixas da greve deixadas na calçada da rua, além dos cartazes terem sido arrancados. Diante desse absurdo que não foi visto nem mesmo nos bancos privados durante a greve, o diretor do Sindicato Juary Chagas iniciou uma negociação com a área de segurança da empresa (RESEG) para resolver o problema, quando de repente, foi interrompido de forma truculenta pelo gestor, que, aos gritos, ameaçou os grevistas afirmando que ali não entrariam nem cartazes, nem faixas.
Imediatamente os piqueteiros repudiaram essa atitude e a resposta foi ainda mais violenta. Jorge “peitou” o diretor do Sindicato Juary, tentando intimidá-lo para que recuasse da decisão de manter os cartazes e as faixas no piquete, mas não logrou nenhum êxito. “Na verdade, ele ficou possesso porque nos cartazes estavam as fotos de Lula e Maria Fernanda, que são os padrinhos políticos dessa turma do PT, como culpados da greve. Só que ele acabou escolhendo a pior maneira de extravasar sua raiva: tentando desmoralizar o piquete”, disse Juary.
A assembléia do dia 21/10 aprovou por unanimidade uma moção de repúdio ao Sr. Jorge de Castro, pela sua atitude truculenta. “Ele pensou que iríamos nos intimidar. Talvez estivesse pensando que o Sindicato do RN fosse igual aos sindicatos da CUT, que vivem baixando a cabeça para o Governo Lula e a patronal.”, concluiu Juary.
Moção de repúdio
Os bancários da Caixa reunidos em assembléia no dia 21/10/2009 aprovaram por UNANIMIDADE uma MOÇÃO DE REPÚDIO ao Gerente Regional e substituto do Superintendente no RN, Sr. Jorge de Castro, por sua postura autoritária e truculenta com os ativistas e dirigentes do Sindicato durante os piquetes na Ag. Potiguar/RN, caracterizando prática anti-sindical e que, portanto, deve ser totalmente rechaçada.
Natal, 22 de outubro de 2009.
Retirado do site do Sindicato dos Bancários/RN
Os piqueteiros foram surpreendidos no início da manhã com as cadeiras e faixas da greve deixadas na calçada da rua, além dos cartazes terem sido arrancados. Diante desse absurdo que não foi visto nem mesmo nos bancos privados durante a greve, o diretor do Sindicato Juary Chagas iniciou uma negociação com a área de segurança da empresa (RESEG) para resolver o problema, quando de repente, foi interrompido de forma truculenta pelo gestor, que, aos gritos, ameaçou os grevistas afirmando que ali não entrariam nem cartazes, nem faixas.
Imediatamente os piqueteiros repudiaram essa atitude e a resposta foi ainda mais violenta. Jorge “peitou” o diretor do Sindicato Juary, tentando intimidá-lo para que recuasse da decisão de manter os cartazes e as faixas no piquete, mas não logrou nenhum êxito. “Na verdade, ele ficou possesso porque nos cartazes estavam as fotos de Lula e Maria Fernanda, que são os padrinhos políticos dessa turma do PT, como culpados da greve. Só que ele acabou escolhendo a pior maneira de extravasar sua raiva: tentando desmoralizar o piquete”, disse Juary.
A assembléia do dia 21/10 aprovou por unanimidade uma moção de repúdio ao Sr. Jorge de Castro, pela sua atitude truculenta. “Ele pensou que iríamos nos intimidar. Talvez estivesse pensando que o Sindicato do RN fosse igual aos sindicatos da CUT, que vivem baixando a cabeça para o Governo Lula e a patronal.”, concluiu Juary.
Moção de repúdio
Os bancários da Caixa reunidos em assembléia no dia 21/10/2009 aprovaram por UNANIMIDADE uma MOÇÃO DE REPÚDIO ao Gerente Regional e substituto do Superintendente no RN, Sr. Jorge de Castro, por sua postura autoritária e truculenta com os ativistas e dirigentes do Sindicato durante os piquetes na Ag. Potiguar/RN, caracterizando prática anti-sindical e que, portanto, deve ser totalmente rechaçada.
Natal, 22 de outubro de 2009.
Retirado do site do Sindicato dos Bancários/RN
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